1. |
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Nós fomos feitos pra durar
Em cada velho amigo, a imortalidade
E uma imensidão
De lembranças
Do que adianta desejar
Jamais fechar os olhos no pôr do sol particular
Que cada um terá
Algum dia
Eu não sei viver sem declarar
Meu amor por tudo o que me cerca
E assim calhei de descobrir
Um jeito humano de nunca morrer
Por muito tempo estive lá
Me preocupando à toa
Gratuitamente
Sem ao menos me atentar
Pro que importa mais
E se alguém te avisar
Que em toda despedida
Nasce um “para sempre”
Pode acreditar
É bem assim
Eu não sei viver sem declarar
Meu amor por tudo o que me cerca
E assim calhei de descobrir
Um jeito humano de nunca morrer
E quando a gente nem puder lembrar
De toda dor e glória dessa vida
O silêncio e a escuridão
Vão me abraçar e assim serei canção
Um jeito humano de nunca morrer
Um jeito humano de nunca morrer
Um jeito humano de nunca morrer
Um jeito humano de nunca morrer
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2. |
Armarinho solidão
03:28
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Tudo está fechado lá fora
Mas há portas abertas pro coração
Assim como você, estou tentada
a adentrar e pechinchar por promoção
A quanto está saindo o abraço?
Embrulhe o presente pro futuro
Deixe o troco pra caixinha
De Natal
Do Armarinho Solidão
Do Armarinho Solidão
Dia e noite passam apressados
E a gente enlouquecendo, lento e gradual
Observando o mundo da varanda
A repetir, rodopiar, como um refrão
A quanto está saindo o abraço?
Embrulhe o presente pro futuro
Deixe o troco pra caixinha
De Natal
Do Armarinho Solidão
Do Armarinho Solidão
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